sábado, 7 de maio de 2011

Vivendo um momento Mafalda


Este texto só é recomendado para a figura que me sacaneou. Você, que nem me conhece ou que é meu amigo ou amiga, leia a postagem de amanhã, esqueça esta. Caso continue a leitura não me ligue querendo saber o que aconteceu ou perguntando para quem escrevi este texto. Não te interessa. O texto está divulgado aqui num espaço que é meu e que sei que a figurinha safada vai ler. Já avisei, se continuar a ler, problema é seu. Desculpe se achou grosseiro o tom, mas estou logo avisando que o que vem por aí foi escrito para apenas UMA pessoa ler e com certeza não é você, amigo ou amiga minha.

Estou vivendo um momento como Malfada, personagem de Quino. Momento este marcado pela revolta com alguma coisa ou pela insatisfação que ela demonstra, principalmente em tomar sopa; eu em engolir sapo.

Já afirmei aqui no blog que fui, sou e serei a favor do desarmamento. Levo em consideração eu mesma como exemplo. Preciso escrever este texto para não sair agora, comprar uma arma de fogo de grosso calibre e estourar a cabeça de um descarado, salafrário, sem vergonha, dissimulado, fingido, escroto, mau caráter, filho do “Estopor”, nascido de uma cadela com a orelha carcomida, miserável e todos os adjetivos mais chulos e pejorativos que possam existir. Não, você não foi justo e não jogou limpo. Até fez com que algumas pessoas acreditassem nisso, mas eu não me enganarei mais.

Estou virada na desgraça! Ah, nem diga “Deus é mais!” ou “Crêndeuspai!”, pois quem está virada na “lá ela” sou eu. Eu te disse desde o início que não lesse. Como sempre faço com os meus textos postados, envio emails ou mensagens SMS e, desta vez, não fiz. Postei este desabafo aqui para que uma pessoa específica leia e eu sei que ela vai ler.

Estou revoltada deste jeito, pois eu odeio ser enganada. Ludibriada, feita de otária. Principalmente, quando estou numa posição vulnerável. Por isso mesmo, que sempre vivi propagando a quatro ventos que “Fidelidade é camisinha!”. Tenho procurado ser cada vez mais honesta, respeitar os sentimentos dos outros e o que recebo em troca? Sacanagem, “trairagem”, mentirada e dissimulação. Você certamente está lendo este texto e sabe que estou escrevendo ele para você, palhaço.

Há algum tempo atrás eu até caçava a mentira, mas agora parece que em tornei um imã delas. Não dou um passo e sempre, sempre acabo descobrindo as canalhices que fazem comigo. Pior é que tenho raiva de mim também, por escolher canalhas que nem competência para mentir têm. Burro! Perdeu qualquer possibilidade de circular entre os meus. Vá pro inferno! Pare de me mandar mensagens, de me ligar ou de se fazer de vítima, pois se antes já desconfiava da sua carinha de “santa-puta”, agora nem por um milagre do seu Deus eu quero olhar na sua cara.

Não preciso da preocupação de quem me apunhalou pelas costas. Estou ótima, principalmente por estar bem longe de você. Pare de fazer o papel de quem se preocupa com o meu bem estar, pois eu não sei o que seria capaz de fazer se eu me batesse com você. Cínico! Não cometa a loucura de me procurar ou sequer perguntar por mim. Se afaste dos meus. Faça de conta que nunca nos vimos, que nunca nos conhecemos, que nunca fomos amigos. Eu fui sua amiga, mas você me traiu. Você merece a guilhotina, mas estou certa de que a sua cabeça será decepada pela sua incompetência em viver.

Não te perdoarei. Não esquecerei que estou sentido esta dor e que devo isto a você.


Ufa, voltei a respirar! Precisava desabafar, agora vou ficar bem.


Atenciosamente,


Dayse Sacramento – tomada pela entidade da "Padilha Craqueira"





























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